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gesamtausgabe:heideggeriana-ser-do-ente

Heideggeriana – ser do ente

**1. Carta sobre o Humanismo (CartaHumanismo)**

  • A metafísica pensa o ser do ente, mas não a diferença entre ser e ente.
  • O ser ainda aguarda ser digno de ser pensado pelo homem.
  • A essência humana é reduzida à animalitas pela metafísica, sem considerar sua humanitas.
  • O esquecimento do ser se manifesta no tratamento do ente como objeto, confundindo ser e ente.
  • A ética originária pensa a verdade do ser como morada do homem.

**2. Curso de Marburgo (CursoMarburgo I)**

  • A Monadologia busca explicar o ser do ente, tomando como exemplo o ser do questionador.
  • O ser do questionador permanece ontologicamente não questionado.

**3. Que é Metafísica? (QueMetafisica I)**

  • O nada não é um ente, mas pertence originariamente ao ser do ente.
  • A pergunta pelo nada leva à questão metafísica do ser do ente.

**4. A Essência da Verdade (EssenciaVerdade I)**

  • A verdade do ser está ligada ao desvelamento e ocultamento do ente.
  • A pergunta pelo ser do ente é a questão fundamental da filosofia (metafísica).

**5. A Origem da Obra de Arte (ObraArte I)**

  • A obra de arte revela o ser do ente (ex.: um par de botas camponesas).
  • A tradição ocidental interpreta o ser do ente a partir da matéria e forma.
  • A arte é o pôr-em-obra da verdade do ser.

**6. A Época da Imagem do Mundo (ImagemMundo I)**

  • A ciência moderna reduz o ser do ente à objetividade calculável.
  • A imagem do mundo surge quando o ente é posto pelo homem como representação.
  • Para os gregos, o ser não era representação, mas presença (physis).

**7. Hegel e a Experiência do Pensamento (HegelExperiencia I)**

  • A experiência em Hegel é o ser do ente como manifestação da consciência.
  • O “nós” (pensadores) participa da apresentação do ser como verdade absoluta.

**8. Nietzsche: "Deus está morto" (NietzscheDeus I)**

  • ser do ente é vontade de poder, que instaura valores.
  • A justiça, em Nietzsche, é a essência da vontade de poder como ordenação.
  • O niilismo consumado revela o esquecimento do ser como valor.

**9. Metafísica e Epílogo (MetafisicaEpilogo I)**

  • O pensar calculante reduz o ente ao disponível, ocultando o incalculável (o ser).
  • O sacrifício do homem preserva a verdade do ser.

**10. Para que Poetas? (ParaQuePoetas I)**

  • ser do ente é pensado como “risco” (Wagnis), onde o homem é o mais arriscado.
  • A linguagem é a morada do ser, onde o homem arrisca o próprio ser.

**11. A Virada (Kehre1949 I)**

  • O “ser do ente” não é o ente, mas o que permite ao ente ser interpelado como tal.

**12. Onto-Teologia (OntoTeoLogia1957 I)**

  • A metafísica é onto-teo-lógica: pensa o ser do ente como fundamento (Deus causa sui).
  • O ser se manifesta como logoshypokeimenon, substância e sujeito.

**13. Princípio de Identidade (PrincipioIdentidade I)**

  • O princípio de identidade (A = A) revela o ser do ente como unidade consigo mesmo.
  • Parmênides: “Pensar e ser são o mesmo” (to auto).

**14. Tempo e Ser (TempoYSer / ProtocoloTempoYSer I)**

  • O esquecimento do ser é a experiência central de Ser e Tempo.
  • O ser não é um ente, mas o que permite ao ente aparecer.
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