GA65 – verdade do acontecimento apropriador
Wahrheit des Ereignisses
Pois essa “diferença” é, com efeito, apenas ponto de partida não na direção da questão diretriz, mas na direção do salto ao cerne da questão fundamental; não para jogar de maneira obscura com marcas desde então fixas (ente e ser), mas para retornar à questão acerca da verdade da essenciação do seer e, com isso, para apreender de maneira diversa a ligação entre seer e ente, sobretudo porque o ente enquanto tal experimenta uma interpretação transformada (guarda da verdade do acontecimento apropriador) e porque não subsiste mais nenhuma possibilidade de inopinadamente contrabandear para aí “o ente” enquanto “objeto representado” ou enquanto “algo presente à vista em si” e coisas do gênero. GA65 (Casanova): 107
A verdade funda como verdade do acontecimento apropriador. GA65 (Casanova): 242
Esse encobrir-se mais imediato, contudo, é apenas a aparência prévia do a-bismo e, com isso, da verdade do acontecimento apropriador. GA65 (Casanova): 243
A plena essenciação do seer na verdade do acontecimento apropriador nos deixa reconhecer que o seer e apenas o seer é e que o ente não é. GA65 (Casanova): 267
