Uma coisa é produzir um simulacro do passado (Bild der Vergangenheit) para o respectivo presente (Gegenwart), outra é pensar no horizonte da destinação histórica (geschichtlich zu denken), ou seja, fazer a experiência do passado vigente como o que já vigora num porvir (schon wesende Kommende). Os reavivamentos meramente historiográficos do passado (historischen Verlebendigungen der Vergangenheit) são sempre as piores fachadas dos erros da história. (GA55PT:26-27)