====== GA27: Estrutura da Obra ====== **INTRODUÇÃO A tarefa de uma introdução à filosofia** § 1. Ser homem já significa filosofar § 2. Introduzir significa: pôr o filosofar em curso § 3. Pré-compreensão da filosofia § 4. Como a filosofia se relaciona com a ciência, com a visão de mundo e com a história? **PRIMEIRA SEÇÃO FILOSOFIA E CIÊNCIA** **Primeiro capítulo O que significa filosofia?** § 5. A filosofia é uma ciência? § 6. As concepções antiga e moderna de filosofia § 7. O termo "filosofia" **Segundo capítulo A pergunta sobre a essência da ciência** § 8. Pergunta provisória sobre a essência da ciência a partir de sua crise a) A crise na relação do indivíduo com a ciência b) A crise da ciência em vista de sua posição no todo do ser-aí histórico-social c) A crise na estrutura interna da própria ciência § 9. Nova meditaçao sobre a essência da ciência a) Ciência como conhecimento metódico, sistemático, exato e universalmente válido b) Ciência e verdade - adaequatio intellectus ad rem § 10. Verdade como verdade proposicional a) O conceito tradicional de verdade b) Verdade como caráter de uma proposição: ligação de sujeito e predicado c) Os primórdios do problema da verdade na Antiguidade §11. Sobre o problema da relação sujeito-objeto. Relação predicativa e relação veritativa **Terceiro capítulo Verdade e ser Da essência originária da verdade como desvelamento** § 12. A essência originária da verdade a) Retrocesso por detrás da relação sujeito-objeto: o ser junto a b) O ser junto a... como determinação existencial do ser-aí c) O anunciar-se do ente em contextos conjunturais d) Verdade como desvelamento. Modos diversos de manifestação do ente § 13. Modo de ser e manifestação. Diversos modos de ser do ente a) Subsistir-por-si-conjuntamente - ser-um-com-o-outro b) Ser-um-com-o-outro: o comportar-se de muitos em relação ao mesmo c) Mesmidade d) O mesmo como algo compartilhado e) Participação significa compartilhamento? f) Do deixar-ser as coisas § 14. Compartilhamos o desvelamento do ente a) Ser-um-com-o-outro é um compartilhamento da verdade b) O desvelamento do ente por si subsistente c) O pertencimento da verdade ao ser-aí não implica que a verdade seja algo "subjetivo" d) Ser junto ao ente por si subsistente e ser-um-com-o-outro pertencem co-originariamente à essência do ser-aí e) O ser descobridor do ser-aí. Verdade do ente por si subsistente e o ente que está à mão como o ter-sido-descoberto **Quarto capítulo Verdade - Ser-aí - Ser-com** § 15. O ser descobridor do ser-aí das crianças e do ser-aí dos primórdios da humanidade § 16. O ter-sido-descoberto do ente por si subsistente e a manifestação do ser-aí § 17. A manifestação do ser-aí qua ser-aí § 18. Ser-aí e ser-com § 19. A monadologia de Leibniz e a interpretação do ser-um-com-o-outro § 20. A comunidade sobre a base do um-com-o-outro **Quinto capítulo O âmbito essencial da verdade e a essência da ciência** § 21. Resumo de nossa interpretação da verdade § 22. A determinação da essência da ciência a partir do conceito originário de verdade a) Ciência, um tipo de verdade? b) Ser-aí pré-científico e ser-aí científico c) Verdade científica § 23. Ciência como postura fundamental possível da existência humana. bios theoritekos - vita contemplativa § 24. A implicação recíproca originária existente entre teoria e prática no theorein enquanto ato de tornar manifesto o ente § 25. Construção da essência da ciência a) Ser-na-verdade em virtude da verdade b) A ação primordial. O deixar-ser o ente § 26. A mudança da compreensão de ser no projeto científico. A nova determinação do ente como natureza a) O caráter prévio da compreensão de ser em relação a todo conceber b) Mudança da compreensão de ser: um exemplo da física c) A positividade da ciência. O projeto prévio, não-objetivo, de-marcador do campo da constituição de ser **Sexto capítulo Sobre a diferença entre ciência e filosofia** § 27. O projeto da constituição ontológica do ente como possibilitação interna da positividade, isto é, da essência da ciência. Compreensão de ser pré-ontológica e ontológica § 28. Verdade ôntica e ontológica. Verdade e transcendência do ser-aí § 29. Filosofar como transcender faz parte da essência do ser-aí humano § 30. Os diferentes âmbitos de questionamento da filosofia e da ciência §31. Um resumo do que foi anteriormente visto. Compreensão de ser como fato originário do ser-aí: a possibilidade da diferença ontológica. A diferença ontológica e a diferença entre filosofia e ciência **SEGUNDA SEÇÃO FILOSOFIA E VISÃO DE MUNDO** **Primeiro capítulo Visão de mundo e conceito de mundo** § 32. O que é visão de mundo? a) A expressão "visão de mundo" b) Interpretações da visão do mundo: Dilthey - Jaspers - Scheler § 33. O que significa mundo? a) O conceito de mundo na filosofia antiga e no cristianismo primitivo b) O conceito de mundo na metafísica escolar § 34. O conceito kantiano de mundo a) O conceito kantiano de mundo na Crítica da razão pura b) Excurso: a fundamentação kantiana da metafísica α) As teses centrais β) A fundamentação c) Excurso: a dialética kantiana d) O conceito kantiano de "ideia" e) Mundo como ideia da totalidade dos fenômenos: como correlato do conhecimento humano finito f) Ideia e ideal. A determinação plena do conceito de mundo como ideal transcendental g) A significação existencial do conceito de mundo Segundo capítulo Visão de mundo e ser-no-mundo §35. Ser-aí como ser-no-mundo § 36. Mundo como "jogo da vida" a) O ser-no-mundo como jogo originário da transcendência b) Transcendência qua compreensão de ser como jogo c) A correlação entre ser e pensar. Seu estreitamento na interpretação "lógica" da compreensão de ser § 37. Obtenção de uma compreensão mais concreta da transcendência a) O caráter-de-si-mesmo (em virtude de si mesmo) como determinação ontológica do ser-aí. O ser-entregue como determinação intrínseca ao ser-no-mundo b) Estar entregue como o ter-sido-jogado c) Facticidade e ter-sido-jogado. Nulidade e finitude do ser-aí. Dispersão e singularizaçâo d) A ausência de apoio do ser-no-mundo § 38. O caráter estrutural da transcendência a) Retrospectiva do caráter estrutural conquistado pelo ser-no-mundo b) Visão de mundo como manter-se no ser-no-mundo, como apoiar-se no ser-no-mundo **Terceiro capítulo O problema da visão de mundo** § 39. Questões fundamentais referentes ao problema de princípio intrínseco à visão de mundo a) Visão de mundo como ser-no-mundo faticamente assimilado b) O conceito de visão de mundo em Dilthey § 40. Como a visão de mundo se relaciona com o filosofar? a) A forma vulgar do problema: a filosofia pode e deve formar uma visão de mundo científica? b) Sobre a historicidade das visões de mundo § 41. Duas possibilidades fundamentais da visão de mundo a) Visão de mundo no mito: concessão de abrigo como apoio ante a supremacia do próprio ente b) Degeneração da concessão de abrigo: visão de mundo transformada em estrutura de funcionamento § 42. A outra possibilidade fundamental: visão de mundo como postura a) A visão de mundo como postura e a confrontação com o ente daí emergente b) Visão de mundo como postura e a mudança da verdade como tal c) Formas de degeneração da visão de mundo como postura § 43. Da relação interna entre a visão de mundo como postura e a filosofia a) Sobre a problemática dessa relação b) Filosofia é a visão de mundo como postura em um sentido insigne § 44. Na visão de mundo como postura irrompe o problema do ser a) O despertar do problema do ser a partir da visão de mundo no mito como concessão de abrigo b) Formas históricas da formação da filosofia a partir da visão de mundo como concessão de abrigo e como postura **Quarto capítulo A conexão entre filosofia e visão de mundo** § 45. O problema do ser e o problema do mundo a) A pergunta acerca do ser como pergunta acerca do fundamento e o problema do mundo b) No problema do ser e no problema do mundo a transcendência ganha a forma de uma elaboração conceitual § 46. Filosofia como postura fundamental: deixar acontecer a transcendência a partir de seu fundamento