Furcht

Furcht, peur, temor, medo, fear, miedo

Furcht (die): «miedo». El miedo es un modo de disposición afectiva que se distingue de la angustia (Angst). Frente a la indeterminación del objeto de la angustia que se angustia ante todo pero de nada en concreto, el miedo presenta los siguientes tres aspectos:

a) el ante-qué del miedo (das Wovor der Furcht), lo temible, que es en cada caso algo concreto que comparece dentro del mundo;

b) el tener miedo como tal (das Fürchten selbst)·, c) aquello por lo que el miedo teme (das Worum die Furcht fürchtet), a saber, el ente mismo que tiene miedo, el Dasein. Véase también la entrada Angst (die). (GA 60, pp. 293-297; SuZ, pp. 140-142, 185-186, 189, 254, 341-342.) (Escudero)


VIDE: (Furcht e afins->http://hyperlexikon.hyperlogos.info/modules/lexikon/search.php?option=1&term=Furcht)

temor (STMSCC)
peur (ETEM)
fear (BTJS)

NT: Sendo a tarefa de dever-ser e realizar-se, a pre-sença em todas as suas relações e exercícios assume um desempenho. No âmbito de suas disposições fundamentais, esta tarefa de dever-ser se estrutura em várias dimensões e direções. E o caso, sobretudo, da angústia como disposição fundamental e do temor como exercício relacional. Para explicitar essas movimentações, Ser e Tempo se vale das possibilidades de regência preposicional dos respectivos verbos. Temer e angustiar-se realizam-se regidos pelas preposições UM, VOR e FUER que, nesse uso, correspondem a uma mesma preposição portuguesa, POR. A tradução, para explicitar as nuanças diferenciais das três preposições do alemão, recorreu a construções sintáticas. (STMSCC:322)


NT: Fear, fearing (Furcht, fürchten), 133, 140-142 (§ 30), 182, 185-186, 189, 190 n. 4, 251, 254, 266, 341-345. See also Angst; Attunement (BTJS)


iv. It is no accident that the phenomena of anxiety and fear, which have never been distinguished in a thoroughgoing manner, have come within the purview of Christian theology ontically and even (though within very narrow limits) ontologically. This has happened whenever the anthropological problem of man’s Being towards God has won priority and when questions have been formulated under the guidance of phenomena like faith, sin, love, and repentance. Cf. Augustine’s doctrine of the timor castus and servilis, which is discussed in his exegetical writings and his letters. On fear in general cf. his De diversis quaestionibus octoginta tribus, qu. 33 (de metu); qu. 34 (utrum non aliud amandum sit, quam metu carere); qu. 35 (quid amandum sit). (Migne, Patrologiae Latinae tom. VII, pp. 23 ff.) (BTMR)


Furcht (die): «miedo». El miedo es un modo de disposición afectiva que se distingue de la angustia (Angst). Frente a la indeterminación del objeto de la angustia que se angustia ante todo pero de nada en concreto, el miedo presenta los siguientes tres aspectos: a) el ante-qué del miedo (das Wovor der Furcht), lo temible, que es en cada caso algo concreto que comparece dentro del mundo; b) el tener miedo como tal (das Fürchten selbst); c) aquello por lo que el miedo teme (das Worum die Furcht fürchtet), a saber, el ente mismo que tiene miedo, el Dasein. Véase también la entrada Angst (die). (GA60, pp. 293-297; GA2, pp. 140-142, 185-186, 189, 254, 341-342.) (LHDF)