Página inicial > Palavras-chave > Temas > Entdecktheit / entdecken / Entdeckung / aufdecken / Aufdeckung / verdecken (...)
Entdecktheit / entdecken / Entdeckung / aufdecken / Aufdeckung / verdecken / Verdecktheit / verbergen / Verdeckung / Bergung / Aufschluss / Offenbarung / Entbergung / entbergen / offenbarmachen / übergeben / verborgen / Verbergung
Entdecktheit / des-encobrimento / des-velamento / des-cobrimento / dévoilement / découverte / discovering / unveiling / uncovering / discovery / estar descubierto / entdecken / descobrir / descubrir / disclose / discover / uncover / Entdeckung / discovery / uncovering / disclosing / aufdecken / mettre à découvert / pôr a descoberto / Aufdeckung / mise à découvert / descoberta / verdecken / recouvrir / encobrir / Verdecktheit / encobrimento / cover up / cover over / conceal / hide / verbergen / Verdeckung / obstruction / obstrução / covered up / being submerged
Ce qui s’appellera en 1927 Erschlossenheit , « ouverture », s’appelle encore en 1925 Entdecktheit, « découverte », « être-découvert » (v. t. XX, § 28, ainsi que la postface de Petra Jaeger, p. 444) et vice versa. (Martineau )
L’« être-vrai » du
logos comme
aletheuein veut dire : soustraire à son retrait, dans le legein comme
apophainesthai , l’étant dont il est parlé et le faire voir comme non-retiré, (alethes) le découvrir. (Être et temps §7->ET7)
La vérité signifie le dévoilement de ce qui se voile. (Martin Heidegger)
Bergung / abritemente / sheltering / cobijamiento / abrigar / Aufschluss / Offenbarung / Entbergung / révélation / revelação / revelation / revelación / revealing / entbergen / offenbarmachen / reveal / revelar / révéler / übergeben / legar / transmit / verbergen / verborgen / retiré / retirer / encoberto / encobrir / velado / velar / oculto / ocultar / concealed / conceal / Verbergung / ocultación
Verborgen ne veut pas dire « caché », mot bien trop restrictif, mais : mis à couvert en retrait. Le français est une langue pudique, ou plutôt c’est une langue de société, de cour, au bon sens du terme : une langue dans laquelle les gens sont en compétition de finesse et de subtilité. Les «domaines en retrait» tout simplement n’apparaissent pas (et non, dans un style ampoulé : « Ne viennent pas à la lumière ») : il n’y a pas de volonté de cacher. Bergen c’est mettre à l’abri. La montagne, der Berg, est un lieu où se trouvent des trésors, des ressources, comme par exemple des minerais. Or les minerais ne sont pas cachés – sinon il [18] faudrait se demander: par qui l’ont-ils été? C’est comme cela, ils sont en retrait [Heidegger, Lettre sur l’humanisme, p. 78 : «Ce retrait [Verborgenheit ] [ de la vérité de l’être ] n’est pas un manque de la métaphysique, c’est au contraire le trésor de sa propre richesse qui lui est à elle-même retenu et néanmoins tenu devant elle [vorenthalten und doch vorgehalten] » (trad. R. Munier modifiée).]. [Fédier , FFHuman:17-18]
Matérias
-
GA17:288-290 – facticidade, ameaça, estranheza, cotidianidade
15 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
La preocupación de la certeza huye ante la existencia en la medida en que está en la posibilidad de ser conocida. La huida del conocer ante la existencia misma es la huida del conocimiento ante la existencia en el carácter de su posible transparencia, interpretación, descubrimiento. La existencia es en el carácter de ser-descubierto, es ser en un mundo.
Norro
Con relación al fundamento concreto es importante que se mantenga ante la vista la base para el posterior desarrollo y (…)
-
GA24:101-102 – descerramento (desvelamento) do ser [Erschlossenheit (Enthülltheit) des Seins]
9 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
Precisamos conseguir, agora, expor mais exatamente a conexão entre o ter sido descoberto do ente e o descerramento de seu ser, mostrando como o descerramento (desvelamento) do ser funda, isto é, fornece o fundamento para a possibilidade do ter sido descoberto do ente.
Casanova
Posteriormente nos ocuparemos em saber como essa compreensão prévia e pré-conceitual da presença à vista (realidade efetiva) reside na descoberta do ente presente à vista – o que esse residir significa e como (…)
-
Être et temps : § 18. Tournure et significativité la mondanéité du monde.
10 de julho de 2011, por Cardoso de Castro
Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
L’à-portée-de-la-main fait encontre de manière intramondaine. L’être de cet étant - l’être-à-portée-de-la-main - se tient donc dans un certain rapport ontologique au monde et à la mondanéité. Le monde, en tout étant à-portée-de-la-main, est toujours déjà « là ». Le monde est (…)
-
Être et temps : § 1. La nécessité d’une répétition expresse de la question de l’être.
19 de junho de 2011, por Cardoso de Castro
Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
La question est aujourd’hui tombée dans l’oubli, quand bien même notre temps considère comme un progrès de réaffirmer la « métaphysique ». Néanmoins, l’on se tient pour dispensé des efforts requis pour rallumer une nouvelle gigantomachia peri tes ousias. La question soulevée n’est (…)
-
Gorner: Dasein
30 de abril de 2017, por Cardoso de Castro
Excertos da p. 4-6 de HEIDEGGER’S BEING AND TIME. AN INTRODUCTION. BY PAUL GORNER.
The term he will use to designate the being of the entity he calls Dasein is existence. The important thing about existence, in contrast to other modes of being, is the understanding of being. To say that Dasein exists is to say that Dasein is in such a way that it understands being — its own being but also the being of things other than itself to which, as Heidegger will put it, it comports itself.
The (…)
-
GA23:20-25 – A modificação da descoberta circunspecta para um comportamento teórico
27 de fevereiro, por Cardoso de Castro
Giachini
Como a descoberta circunspecta se torna em científica? Comportamento teórico, Θεωρεῖν, olhar para – com isso já é [28] ciência? Identificar, supervisionar, revisar, até investigar, examinar a aparência, tomar distância do uso não bastam. Mesmo quando observo ao meu redor, me demoro numa paisagem, não é ciência. Portanto: se não há práxis, ainda não há teoria. Determinar isso mesmo de maneira nova e positiva.
Descobrir por e para si mesmo (Existência), vontade de verdade, na (…)
-
Ernildo Stein (1973:283-297) – Introdução ao Método Fenomenológico Heideggeriano (4-6)
2 de dezembro de 2023, por Cardoso de Castro
4. Uma vez situado o método fenomenológico no contexto das discussões atuais, passo à análise de certas particularidades e elementos distintivos seus. Não é fácil atingir um ponto de vista a partir do qual se possa refletir, fora da imanência da obra, sobre o problema do método, em Heidegger. O filósofo lhe dá uma importância muito grande, mas uma verdadeira exposição nunca apresentou. Há apenas a apresentação provisória do § 7 de Ser e Tempo. Por isso, resta como único recurso a prometer (…)
-
GA7:18-19 – homem pertence à disponibilidade
18 de agosto de 2019, por Cardoso de Castro
Carneiro Leão
Quando tentamos aqui e agora mostrar a exploração [herausfordernde] em que se desencobre [Entbergen] a técnica moderna, impõem-se e se acumulam, de maneira monótona, seca e penosa, as palavras “pôr’’ [stellen], “dis-por” [bestellen], “dis-posição”, “dis-positivo”, “dis-ponível”, “dis-ponibilidade” [Bestand], etc. Isso se funda [Grund], porém, na própria coisa que aqui nos vem à linguagem [Sprache].
Quem realiza a exploração [herausfordernde] que des-encobre [Stellen] o (…)
-
Préau (GA7:Note) – Notas de tradução de GA7
7 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
Nota do tradutor ao final do livro Essais et conférences [GA7]
1. Le français « être » traduit à la fois Sein et Wesen. Heidegger emploie Sein quand il parle de l’ « être » tout court, ou de l’être de l’étant. Il nomme Wesen l’être de toute chose particulièrement désignée : l’être de la vérité, l’être de l’habitation.
Dans le premier morceau, cependant, et dans certains cas spéciaux très rares, Wesen est traduit par « essence ».
« L’être de l’être » veut dire « le Wesen du Sein » ou (…)
-
GA7:25-26 – destino põe o homem a caminho de um desencobrimento
18 de agosto de 2019, por Cardoso de Castro
Carneiro Leão
A essência da técnica moderna põe o homem a caminho do de-sencobrimento que sempre conduz o real, de maneira mais ou menos perceptível, à dis-ponibilidade. Pôr a caminho significa: destinar. Por isso, denominamos de destino a força de reunião encaminhadora, que põe o homem a caminho de um desencobrimento. É pelo destino que se determina a essência de toda história. A história não é um mero objeto da historiografia nem somente o exercício da atividade humana. A ação humana (…)
-
Richardson: First experience of the Being-question
28 de março de 2017, por Cardoso de Castro
Traducción de Pablo Oyarzun Robles
English
The first question in your letter reads: "How are we properly to understand your first experience of the Being-question in Brentano?" "In Brentano." You have in mind the fact that the first philosophical text through which I worked my way, again and again from 1907 on, was Franz Brentano’s dissertation: On the Manifold Sense of Being in Aristotle (1862). On the title page of his work, Brentano quotes Aristotle’s phrase: to on legetai (…)
-
Merleau-Ponty (1960:191-194) – subjetividade
17 de junho de 2023, por Cardoso de Castro
MERLEAU-PONTY, Maurice. Signos. Tr. Maria Ermantina Galvão Gomes Pereira. São Paulo: Martins Fontes, 1991, p. 166-169
Gomes Pereira
Que há em comum nessas filosofias esparsas por três séculos que agrupamos sob a insígnia da subjetividade? Há o Eu que Montaigne amava acima de tudo, e que Pascal odiava, aquele de que [167] mantemos registro diário, de que anotamos as audácias, as fugas, as intermitências, as voltas, que experimentamos ou testamos como um desconhecido. Há o Eu que pensa (…)
-
GA27: Estrutura da Obra
4 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro
Trad. em português de Marco Antonio Casanova
INTRODUÇÃO A tarefa de uma introdução à filosofia
§ 1. Ser homem já significa filosofar
§ 2. Introduzir significa: pôr o filosofar em curso
§ 3. Pré-compreensão da filosofia
§ 4. Como a filosofia se relaciona com a ciência, com a visão de mundo e com a história?
PRIMEIRA SEÇÃO FILOSOFIA E CIÊNCIA
Primeiro capítulo O que significa filosofia?
§ 5. A filosofia é uma ciência?
§ 6. As concepções antiga e moderna de filosofia
§ 7. (…)
-
Être et temps : § 81. L’intratemporalité et la genèse du concept vulgaire de temps.
17 de julho de 2014, por Cardoso de Castro
Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
Comment quelque chose comme le « temps » se montre-t-il de prime abord à la préoccupation quotidienne, circon-specte ? Dans quel usage préoccupé, dans quel emploi d’outils le temps devient-il expressément accessible ? S’il est vrai qu’avec l’ouverture du monde, du temps est publié, et (…)
-
Être et temps : § 44. Dasein, ouverture et vérité
5 de setembro de 2011, por Cardoso de Castro
Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
De tous temps, la philosophie a rapproché vérité et être. La première découverte de l’être de l’étant chez Parménide « identifie » l’être avec la compréhension ac-cueillante de l’être : to gar auto noein estin te kai einai. Dans son esquisse de l’histoire de la découverte des archai, (…)
-
GA34: Estrutura da Obra
7 de fevereiro de 2017, por Cardoso de Castro
Trad. française de Alain Boutot
Considérations introductives
§ 1. Que nos préjugés concernant l’« essence » et la « vérité », tout en « allant de soi », sont dignes d’être mis en question
§ 2. Le retour au cour de l’histoire du concept de vérité n’a pas pour but de confirmer historiquement nos préjugés, mais de nous faire entrer dans le domaine de l’expérience grecque initiale de l’aletheia (l’ouvert sans retrait)
PREMIERE PARTIE - LE SIGNE VERS L’« ESSENCE » DE L’ALETHEIA. UNE (…)
-
Être et temps : § 59. L’interprétation existentiale de la conscience et l’explicitation vulgaire de la conscience.
7 de janeiro de 2013, por Cardoso de Castro
Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
La conscience est l’appel du souci, venu de l’étrang(èr)eté de l’être-au-monde, qui con-voque le Dasein à son pouvoir-être-en-dette le plus propre. Le comprendre correspondant de l’ad-vocation est, ainsi qu’on l’a établi, le vouloir-avoir-conscience. Il est exclu de mettre sans autre (…)
-
GA7: Ciência e pensamento do sentido
28 de maio de 2017, por Cardoso de Castro
Resumo esquemático do ensaio de Heidegger, conforme a tradução em português de Carneiro Leão (Martin Heidegger, Ensaios e Conferências), juntamente com aporte de outras traduções
-*Wissenschaft und Besinnung Ciência e pensamento do sentido (português, Carneiro Leão, em Ensaios e Conferências) Science et méditation (francês) Science and Reflection (inglês) Wissenschaft ciência ciencia science Besinnung pensamento do sentido (Carneiro Leão) méditation (francês) reflection (inglês) (…)
-
Être et temps : § 21. La discussion herméneutique de l’ontologie cartésienne du « monde ».
10 de julho de 2011, por Cardoso de Castro
Vérsions hors-commerce:
MARTIN HEIDEGGER, Être et temps, traduction par Emmanuel Martineau. ÉDITION NUMÉRIQUE HORS-COMMERCE
HEIDEGGER, Martin. L’Être et le temps. Tr. Jacques Auxenfants. (ebook-pdf)
La question critique suivante s’élève : est-ce que cette ontologie du « monde » s’enquiert vraiment du phénomène du monde, et, sinon, détermine-t-elle à tout le moins un étant intramondain au point que sa mondialité puisse y être rendue visible ? Dans les deux cas, la réponse doit être (…)
-
GA9:196-198 – Irre - errância
18 de janeiro de 2019, por Cardoso de Castro
Giachini & Stein
Insistente, o homem está voltado para o que é sempre o mais corrente em meio ao ente. Ele, porém, só pode insistir na medida em que já é ek-sistente, isto é, uma vez que ele, contudo, toma como medida diretora o ente enquanto tal. Enquanto toma medida, porém, a humanidade está desviada do mistério. Este insistente dirigir-se ao que é corrente e o ek-sistente afastar-se do mistério se compertencem. São uma e mesma coisa. Esta maneira de se voltar e se afastar resulta, (…)